Em frente a um pequeno castelo em ruínas, havia uma guest-house na qual fui trabalhar por comida e acomodação.
Um dia recebemos a visita de dois arquitetos que trabalhavam com restauração e fomos com eles visitar as ruínas do castelo. Enquanto caminhávamos, eles nos explicavam o motivo de alguns detalhes da construção.
Algo que sempre me intrigava era a "pequinez" das portas de algumas casas.
Um deles então explicou-me que, para passar pela porta, as pessoas viam-se obrigadas a curvar-se, demonstrando respeito aos que já se encontravam no aposento.
Meses depois continuo odiando essas portas pequenas que ainda me criam galos quando bato minha arrogância contra elas.
Um deles então explicou-me que, para passar pela porta, as pessoas viam-se obrigadas a curvar-se, demonstrando respeito aos que já se encontravam no aposento.
Meses depois continuo odiando essas portas pequenas que ainda me criam galos quando bato minha arrogância contra elas.


























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